Cruzadinha.com.br

12/09/2025

Aprendendo a pesquisar.

• Estadão: Não concluí.
• G1: grid feio, muitos quadrados pretos em linha. Desafiadora.
• G1 mini: ok.
• GZH: ok.
• O Globo: Divertida, mas não concluí.
• Piauí: ok.
• Pauí mini: Chatinha.

Duas cruzadinhas tinham Radônio, uma como dica outra como resposta. As duas que não completei são porque estou cansado, a ressaca de criar o site de Caça-palavras veio.

Começo a madrugada resolvendo o problema que mais me incomoda no momento: como anotar obras, artigos e vídeos de modo a encontrar as referências quando for escrever?

Atualmente estou testando alguns softwares:

• Zotero: para criação de referências. Parece bastante robusto e ao mesmo tempo leve.
• Aplicativos de notas:
  • Obsidian: um trilium muito mais polido, com mais recurso e mais fácil de usar
  • Zettlr: Um aplicativo de notas com foco em produção de artigos.
  • TriliumNext: versão do trilium mantida pela comunidade. Já uso o trilium, talvez valha a pena.

Gostei bastante do Zotero. Simples de usar e com plugin para o Brave (Chrome) consigo criar anotações e notas direto do navegador.

Ainda não produzi nada interessante, mas a pesquisa sobre pesquisa segue.

Considero seriamente migrar do Trilium para Obsidian.

Chegaram umas fichas Nº2 que eu comprei. Pretendo testar o método do professor Rodrigo Gurgel de anotações. Ele escreve nessas fichas e separa por temas. É um metodo fluido, as categorias ficam a critério de quem escreve as fichas. Quero salvas as fichas digitalmente depois de criá-las, isso me permitiria criar tags para elas e filtrar fichas por tag, em vez de somente por categoria.

Essa dinâmica meio dispersa é comum. Quando eu tento aprender como resolver um problema eu fico sobrecarregado com as minhas possibilidades de ação. Acabo testando um monte de coisas até me sentir frustrado e sentir que gastei tempo demais aprendendo como resolver o problema em vez de - de fato - resolver o problema.

Com metodologia de notas não foi diferente. Preciso escolher um e usá-lo até o final. Pretendo testar o método de fichas do professor GUrgel. Me parece mais simples e me faz escrever as passagens manualmente, o que reforça o aprendizado.

Testei o metodo do gurgel e me incomoda muito ter de usar apenas 1 classificação para a nota. Acho que o ideal seria criar tags para as notas e filtrá-las da forma que me for mais conveniente. Assim eu arquivaria as notas físicas por obra e teria também um banco de dados digital para minhas notas.

Corrigi uns errinhos no site de Caça-Palavras.

Tentei focar no artigo sobre… é até difícil descrever… Tenho a impressão que o formato de cruzadinhas (crossword ou sueca) exige uma certa abordagem por parte dos construtores. As restrições e possibilidades de cada formato obrigam os cruciverbalistas a trabalharem de maneiras específicas e distintas. Essas restrições tem efeitos que se estendem além do período de construção, afetam como o passatempo é percebido, como a comunidade de cruzadistas se forma e desenvolve, além de como as publicações veem os jogos e os construtores. Por exemplo, não é comum uma cruzadinha sueca creditar o construtor enquanto nas crosswords isso é costumeiro.

Para tentar clarear e organizar melhor minhas ideias eu gravei algumas notas de áudio no obsidian - trilium com os dias contados. Depois eu perdi algum tempo criando notas em fichas de papel, configurando o obsidian e pesquisando sobre Zettelkasten e Método P.A.R.A. de anotações. Acho que o ideal seria imitar o método de Pascal, que tinha idéias e as registrava em pedaços de papel para depois organizá-los de forma coerente no futuro - esse dia distante.